REVIEW: 11×05 – The Tsuranga Conundrum

O quinto episódio da décima primeira temporada, embora tenha nos apresentado uma das criaturas mais fofas da história de Doctor Who, dividiu opiniões entre os fãs da série.

A partir do próximo parágrafo, teremos spoilers da trama. Então, não recomendados a leitura antes de ter assistido ao episódio.

Estamos na metade da temporada e o episódio nos traz a Doutora se aventurando com a gangue no Tsuranga Conundrum.

Começamos com a gangue explorando um planeta lixão a procura de… a procura de algo que talvez nem a Doutora sabia direito. Mas temos certeza que pareceu ser um passa tempo divertido até que, mais uma vez, a Doutora se vê separada da TARDIS por uma série de desventuras que acabam resultando nela, Graham, Yaz e Ryan sendo transportados para a Tsuranga Conundrum. Série de desventuras que incluem uma mina sônica prestes a explodir.

Depois dos minutos iniciais, descobrimos que a nave em que o Team TARDIS está confinado é uma nave-hospital com operação quase que completamente remota e que só vai parar quando chegar ao destino final. Apesar do choque inicial de estarem, outra vez, longe da TARDIS, a situação piora quando um intruso começa a gradativamente destruir a nave. Em The Tsuranga Conundrum somos apresentados à uma nova espécie alienígena que, apesar de ter uma leve semelhança com Stich, é quase indestrutível e tem o poder de acabar com frotas estelares inteiras: o Pting! Uma criaturinha não maior que um Pikachu que, como descobrimos depois, se alimenta de energia.

O episódio em si é um thriller espacial em que o time precisa descobrir como combater o vilão antes que o tempo termine. Por tempo, queremos dizer: antes que eles terminem flutuando eternamente pelo espaço. Talvez vilão nem seja a melhor palavra para descrever o Pting, uma vez que os motivos por trás das ações controversas do alien não estão ligados à ferir as outras personagens, mas apenas à sua natureza. E, talvez, à uma pequena falha de comunicação.

Um dos grandes trunfos do episódio foi nos mostrar a parte ativa que cada um dos membros do novo Team TARDIS tem quando chega a hora de combater ameaças mortais fofinhas. E, também, nos mostrar o desenvolvimento na confiança que a gangue tem para com a Doutora e o oposto também nos é apresentado.

Um episódio OK, mas que poderia desenvolver melhor alguns personagens apresentados.

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