Uau! Por essa, ninguém esperava! Vamos digerir “Fugitive of the Judoon” juntos neste review do episódio 12×05, que prometeu (e cumpriu) uma das maiores revelações de todas as eras de Doctor Who.
Muitos, mas MUITOS, e quando eu digo MUITO é tipo MUIIIIITOOOOSSS SPOILERS neste artigo!! Por favor, não brinque de pegar spoilers aqui: vá correndo assistir, antes de prosseguir!
Vamos falar sobre:
- O retorno dos Judoon
- Personagens secundárias e ambientações
- Ruth Clayton e o companheiro Lee
- Jo Martin e Jodie Whittaker
- Gallifrey, Gat e… WHAT?!
- Teorias e rumores
- Um retorno improvável (e sexy…)
Vamos do começo: você vai amar isso!
O retorno dos Judoon
Ausente em Doctor Who desde a estreia da 9ª temporada, a polícia espacial particular está de volta. Os rinocerontes bípedes Juddon retornam, agora não mais representando a Proclamação das Sombras, mas trabalhando de forma autônoma. O famoso “freela”…
Biologia e sexualidade
Os Judoon são um raça ainda bastante desconhecida, pois não sabemos muito sobre sua origem e biologia, exceto que, aparentemente, todos os espécimes acabam sendo treinados para trabalharem como “policiais” particulares. Eles são muito bem versados em legislações interestelares e podem ser bastante cruéis.
Neste episódio, descobrimos que os chifres podem ser removidos sem muito esforço. Porém, culturalmente, isso é uma ofensa gravíssima. Infelizmente, não vimos os Judoon dispostos a “se vingarem” pelo chifre removido pela Doutora Ruth (Jo Martin).
Também descobrimos que eles têm pelo menos dois gêneros sexuais: macho e fêmea. Indistiguíveis para nós, mas não para a 13ª Doutora (Jodie Whittaker), a capitã dos Judoon, “Pol-Kon-Don” (Paul Kasey), nesse episódio era também uma mulher. Isso então nos induz à ideia de que essa espécie também se reproduz de forma sexuada – embora não seja tão legal de imaginar na prática…
Curiosidade: A capitã recebeu o nome de “Pol-Kon-Don” em homenagem a um super whovian chamado Paul Condon, que faleceu em 10 de maio de 2019, aos 49 anos… Segundo o showrunner de Doctor Who, Chris Chibnall, o inglês Paul era fã apaixonado desde a adolescência, na década 80, muito amável e bondoso. Paul era produtor da BBC, organizava convenções whovians e fazia cosplay de 13ª Doutora. A causa da morte repentina não foi divulgada, mas sua partida foi homenageada por vários nomes importantes em Doctor Who.
Armas temporais
Em “Fugitive of the Judoon”, temos esses “rinoceráliens” (ok, não usarei mais essa palavra) invadindo a Terra novamente em busca de um fugitivo. Nada novo, afinal tivemos o mesmo plot na estreia da 3ª temporada de Doctor Who e também 3ª temporada do spin-off “The Sarah Jane Adventures” (arco “Prisoner of the Judoon”).
Dessa vez, os Judoon não teletransportam a área delimitada para a Lua, mas isolam a cidade inglesa de Gloucester em um tipo de domo energético temporal, cuja frequência só pode ser hackeada (muito inteligentemente, diga-se de passagem) pela TARDIS.
Com armas fatais que manipulavam ondas temporais para executar pessoas, tínhamos aqui uma dica de quem poderia ser o aliado desses rinos. Manipulação temporal, a priori, é coisa de Senhores do Tempo… ou de Agentes do Tempo (agência na qual o Capitão Jack Harkness trabalhava antigamente). E olha que “coincidência”: nesse episódio temos os dois juntos, Jack (John Barrowman) e Senhores do Tempo.
É fascinante, como sempre, a frieza com que os Judoon executam pessoas.
Contrato cancelado?
Ao fim do episódio, temos o contrato dos Judoon cancelado à força pela Doutora. Porém, eles deixam claro que…
“Contratos dos Judoon sempre são cumpridos.”
Com esse grito em voice over, temos o encerramento da participação dos rinocerál… dos rinocerontes alienígenas, com um tom de ameaça e de possível retorno.
A Fugitiva dos Judoon
Chama atenção aqui que os Judoon foram contratados não pela Senhora do Tempo “Gat” (Ritu Arya), mas pela própria alta cúpula de Gallifrey. Nasce então um novo mistério:
- Por que os Senhores do Tempo querem aquela Doutora presa (ou morta)?
- De onde a Doutora fugiu?
- Por que ela é uma “criminosa” nesse contexto?
Lembrando que os Judoon, apesar de seus problemas de ego e eventuais abusos de autoridade, respeitam muito as legislações espaciais. Para eles, a Doutora era uma “fugitiva” e não apenas uma mera “caça” paga. Em resumo: há um crime em jogo que, em tese, foi cometido pela nova Doutora. E mais: não era sobre “abandonar o trabalho” como ela teria insinuado, pois Gat deixa subentendido que se tratava de uma mentira.
E bom saber que a nova Doutora segue a regra número 1: “o Doutor mente”, coisa que ainda não vimos a 13ª Doutora fazendo para valer…
Personagens secundárias e ambientações
A grande revelação final deste episódio quase nos faz esquecer os pormenores do episódio – e, por pormenores, eu digo as personagens secundárias e terciárias, as quais TODAS foram oblietaradas pelos vilões.
Marcia
A simpática idosa Marcia (Judith Street) foi escrita para morrer e mostrar como os Juddon podem ser cruéis até com velhinhas.
Apesar do pouco tempo de tela, Marcia é aquele tipo de personagem que, mesmo breve, consegue nos mostrar o que é ser humana de verdade, com integridade, coragem, paixão e senso de “fazer o que é certo” mesmo sob perigo. Nesse caso, ela pagou o preço, mas foi brava e correta até o fim.
Marcia não “se entregou”, não “entregou a Terra”, não foi egoísta. Fugir dos Judoon não foi um ato de covardia, foi um ato de coragem, dar as costas a quem lhe ameaçava. Ela sabia o risco que estava correndo e, por isso, foi um ato de coragem contra o abuso de autoridade daqueles policiais rinocerontes trogloditas.
Se em “Orphan 55” as mortes aconteciam off-screen (fora dos enquadramentos da câmera), em “Fugitive of the Judoon” tivemos atos impressionantes de execução a sangue frio. Marcia foi o primeiro exemplo, sendo exterminada pelas costas, nos permitindo ver até mesmo sua estrutura óssea durante o ataque – efeito muito parecido com as armas Dalek.
Allan “Todo Ouvidos”
Ao contrário de Marcia, temos em Allan (Michael Begley) o exemplo do humano egoísta. Apaixonado por Ruth, ele demonstra sua estupidez ao enfrentar os Judoon apenas por questão de ego.
Curiosidade: Já vimos o ator de Allan antes em Doctor Who. Michael Begley participou da 6ª temporada, no 3º episódio, “The Curse of the Black Spot”, ao interpretar o pirata Mulligan, participando inclusive dos eventos do 7º episódio da mesma temporada, “A Good Man Goes To War”.
De início, Allan parecia ser um cara sensato, sendo ele o único a desconfiar do misterioso companheiro de Ruth. Apesar de já demonstrar sua esquisita personalidade stalker (perseguidora), ainda tínhamos um certo respeito por ele. Até mesmo quando ele confronta o seu desafeto pessoal, ele demonstra certa ousadia e coragem em mostrar como é e o que sente.
No entanto, as coisas mudam drasticamente quando ele encara os Judoon. Mesmo já tendo sido avisado pela Doutora para não se meter com os alienígenas, ele age segundo os próprios interesses pessoais e entrega aos rinocerontes seu dossiê sobre o suspeito fugitivo.
Ele não para por aí e ainda “desacata” a autoridade, empurrando o Judoon como se fosse um mero cliente mal educado. Ele também paga o preço com a própria vida, sendo executado friamente, sem direito à argumentação.
Tanto Marcia quanto Allan foram executados, mas ambos puderam revelar, em seus últimos instantes suas próprias essências – tão opostas.
Nas duas execuções, foi um choque o caráter repentino com que foram expulsos do roteiro. Foi essencial para vermos o quão implacáveis são os Judoon e como podíamos esperar deles qualquer coisa. Passamos a levar os Judoon a sério e a temê-los um pouco mais.
Lee, o fiel companion
Vimos que Lee Clayton (Neil Stuke) era “o namoradinho” de Ruth e, desde o início, suspeitamos de sua aparente persona. Ele parece preocupado, escondendo um segredo. De fato, ele estava, mas não o que imaginávamos. Lee era o guardião de Ruth, chamado de “o fiel companion“, nas palavras de Gat.
É difícil deduzir se Lee era humano ou gallifreyano. Quando a 13ª Doutora escaneia os corpos de Lee e Ruth, ambos são “totalmente normais”, mas vale lembrar que, nesse estágio, havia um disfarce biológico ligado em Ruth. Quando os Judoon a escaneiam pela primeira vez, eles não detectam o biodisfarce, mas em Lee a verdade é revelada.
Gat chega mencionar que Lee foi treinado com as mesmas habilidades dos Senhores do Tempo militares. Porém, isso foi antes de um novo escaneamento. Portanto, talvez não tenha sido Lee a pessoa treinada como Senhor do Tempo, mas sim a Doutora Ruth, visto que, até então, Gat acreditava que Lee fosse o Doutor fugitivo.
Lee foi executado por Gat à queima-roupa e, ao que tudo indica, não há pistas de que aquela arma “temporal” dos Judoon possa ter mantido suas vítimas em um estado de suspensão passível de um retorno à vida eventualmente.
O que de fato sabemos é que Lee era muito importante para a Doutora Ruth. Foi ao visualizar a sumária execução de seu companion, que Ruth reacendeu seus instintos de Doutora (cruéis, inclusive) e contra-atacou os Judoon implacavelmente. Mais do que desarmá-los, ela ainda os humilhou, retirando o chifre da capitã, além de expulsá-los da Terra.
Esperamos ver mais de Lee em tela, mesmo que seja apenas em memórias da outora Ruth.
Ou quem sabe… um spin-off?
Gat, a Senhora do Tempo gallifreyana
Sim, gente. Gat era uma Senhora do Tempo e gallifreyana. A 13ª Doutora deixa claro que Gat é tanto gallifreyana (quando a reconhece como sendo “de casa”) quanto Senhora do Tempo (quando lhe oferece um contato telepático, “de Senhor do Tempo para Senhor do Tempo”).
Servindo à glória de Gallifrey, Gat demonstrou ser uma caçadora imparável e muito talentosa, além de uma militar fria e calculista. Sendo assim, imagine o quanto não foi perturbador para ela ver Gallifrey destruída a ponto de deixar o medo a assustá-la tanto…
Toda a frieza de Gat se dissipa no momento em que vislumbra Gallifrey em ruínas. De onde ela vem, é inaceitável essa ideia, e o desespero toma conta, resultando na própria morte.
Ainda não sabemos de que tipo de universo ou contexto/época essas Senhoras do Tempo vêm, mas sabemos que não estavam cientes da Última Grande Guerra do Tempo, cujos eventos culminam na expulsão de Gallifrey do universo conhecido para um instante congelado no tempo em um universo de bolso.
O “Efeito de Limitação Blinovitch”
Gat também desprezou a possibilidade de um mesmo Senhor do Tempo ter cruzado a própria linha temporal e estar no mesmo tempo e espaço simultaneamente. O que ela chama de “abominação”, nós whovians já temos visto desde a era clássica.
Foi no arco “The Three Doctors” que os 1º, 2º e 3º Doutores se encontram fisicamente (apesar de o 1º ter ficado bugado em suspensão). E quem arquitetou esse (até então inédito) encontro foram os próprios Senhores do Tempo, ameaçados por Ômega, um dos fundadores da Sociedade dos Senhores do Tempo, exilado fora do universo.
As consequências de um encontro espaço-temporal de um mesmo Senhor do Tempo causaria o que Gat chamou de “Efeito de Limitação Blinovitch”. Nada mais é do que os paradoxos.
São consequências no fluxo do espaço-tempo que causam anomalias na continuidade das ações e reações. Eventos misteriosos podem vir à existência sem uma causa primária, tornando-se ambas ação e reação, consequências de si mesmas. O 10º Doutor (David Tennant) resumiu isso como “wibbly wobbly timey-wimey” ou “um barato muito doido do espaço-tempo coisado” (na curiosa versão dublada da 3ª temporada, no episódio “Blink”).
Apesar de o 11º Doutor ter sinalizado que “paradoxos que se resolvam sozinhos”, vimos que há consequências eventualmente. Um dos exemplos do Efeito Blinovitch foi quando a companion Rose Tyler tocou nela mesma no episódio “Father’s Day” (na 1ª temporada), atraindo os Reapers, alienígenas que se alimentam de resíduos paradoxais.
No episódio “The Big Bang” (5ª temporada), duas versões da mesma chave de fenda sônicas entram em colapso quando se encostam no mesmo tempo e espaço, no olho do furacão da morte do universo. Porém, devido às circunstâncias, nada acontece quando ambas versões do 11º Doutor se encostam mais tarde no mesmo episódio.
Ao contrário do que Gat temia, o efeito Blinovitch não aconteceu quando a 13ª Doutora e a Doutora Ruth se encostaram diversas vezes, especialmente quando elas dão as mãos prestes a e teleportarem para dentro da TARDIS de Ruth.
As Doutoras Jodie e Jo
Não sabemos o mistério da Doutora Ruth, mas uma coisa sabemos: a relação multi-Doutores continua na mesma vibe de sempre. Duas versões do mesmo Doctor se encontram e pronto… admiração e farpas voam para todos os lados.
A 13ª não critica a TARDIS de Ruth, mas critica as roupas, e vice-versa. A Doutora ataca a chave de fenda sônica da 13ª, falando que é esperta demais para precisar de uma coisa dessas. Ambas Doutoras se admiram e se criticam de forma bem-humorada várias vezes, e isso é tudo que esperaríamos de um encontro de versões de qualquer encarnação do Doutor.
O mesmo cérebro eventuamente começa a responder da mesma forma, e vimos isso nos encontros de vários Doutores, inclusive de companions, como foi o caso de Amy Pond (Karen Gillan) no episódio “The Girl Who Waited” na 6ª temporada.
Porém, fica o mistério:
“Uma de nós está errada.”
Esse foi a conclusão que a Doutora Ruth chegou sobre o fato de nenhuma das duas lembrarem-se uma da outra. Tememos universos paralelos, memórias apagadas, ciclos regenerativos pré-Primeiro-Doutor (William Hartnell) e até desagradáveis equívocos de continuidade no roteiro.
Teorias que sobreviveram à primeira semana
Por enquanto, duas teorias se destacam no fandom nacional e internacional: (1) A Doutora Ruth seria a regeneração não vista entre o 2º Doutor (Patrick Troughton) e 3º Doutor (Jon Pertwee), pois a transição de ator para ator nunca aconteceu na série, apenas ficou subentendida; (2) a Doutora Ruth está no passado do 1º Doutor.
Ambas teorias têm seus problemas. No primeiro caso, isso iria contra, a princípio, com a contagem do ciclo regenerivo do Doutor. Já temos definidas as 12 regenerações e as 13 encarnações do que, até então, acreditamos ser o 1º ciclo do Doutor. Isto é, vamos de Hartnell a Will Smith, contando as regenrações do Doutor da Guerra (John Hurt) e do clone do 10º Doutor gerado a partir da fusão meta-crise com a companion Donna Noble (Catherine Tate).
No segundo caso, teríamos um acerto na continuidade do ciclo regenerativo, se considerarmos que houve outro ciclo inteiro antes de Hartnell. Porém, perdemos na continuidade da aparência exterior da TARDIS de Ruth. A TARDIS só ficou com a aparência travada no formato de uma cabine de polícia azul da década de 1960 quando o 1º Doutor rapta os professores de sua neta nos eventos do primeiríssimo arco da série clássica, “An Unearthly Child”. Até então, supomos que o Circuito Camaleão da TARDIS funciona perfeitamente.
Temos portanto outra opção: (3) a Doutora Ruth ainda está no futuro da nossa 13ª Doutora, podendo ter sua memória apagada quase que na totalidade. Isso explicaria ela manter a TARDIS quebrada e agir como se não reconhecesse uma chave de fenda sônica (assim como o 1º Doutor também não a reconheceu no especial de Natal de 2017, “Twice Upon a Time”).
Porém, os rumores e apostas continuam em um ciclo regenerativo pré-Hartnell oculto da memória de todos os Doutores que conhecemos até então.
ELE ESTÁ DE VOLTA!!!
Capitão Jack Harkness está de volta, mas não nesta temporada. Um anúncio de Chris Chibnall informa que só voltaremos a ver nosso ex-líder de Torchwood na 13ª temporada, e não mais nesta. Tristeza para o fandom…
Porém, agora ele já sabe que o Doutor é umA DoutorA! E estamos muito EXCITADOS (opa) para ver as piadinhas e provocações que virão neste fetichado reencontro.
O capitão também traz uma dica de aventura que veremos no 8º episódio desta 12ª temporada: o retorno dos Cybermen. Aliás, de um único e solitário Cyberman. Aparentemente, será extremamente perigoso e tentará seduzir a Doutora a dar-lhe algo que poderá ressuscitar o cyber-império do futuro, o qual, assim como Gallifrey, também está em ruínas.
Será que a 13ª Doutora vai se identifcar com a solidão do Cyberman e terá compaixão? Ou será que ela terá a sensatez de seguir o aviso de Jack?
Bom, não é a primeira vez que vemos Jack dar um spoiler para nosso Doctor. Se ele realmente for o “Rosto de Boe”, ele já trouxe um hint para o 10º Doutor sobre o retorno dos Senhores do Tempo. E agora, de novo sobre os Cybermen…
A nave em que ele aparece lembra muito o interior de uma TARDIS, mas não sabemos ainda. Também não vimos quem o estava atacando, mas as suspeitas são dos Daleks, pelo tipo de lasers disparados. Sabemos também que os Daleks devem aparecer ainda nesta temporada, graças a imagens de bastidores que vazaram em 2019.
Muito mais ainda por vir!
Deixe seu comentário abaixo e vamos nos esquear para o próximo episódio, continuação deste, “Praxeus”, que traz a Doutora pisando em solo brasileiro pela primeira vez na história televisiva.
Também teremos uma atriz portuguesa, Joana Borja, interpretando uma personagem brasileira, “Gabriela Camera”, além da primeiríssima atriz brasileira no elenco de Doctor Who, Gabriela Toloi, interpretando a personagem “Jamila Velez”.
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Allons-y!
Texto: Djonatha Geremias (Universo Who)
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