Review de “The Time of the Doctor”

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SPOILER FINGERS E CUSTARD!

Admito que esperava muito mais de “The Time of the Doctor”. Como um todo, achei-o fraco, decepcionante se comparado aos outros dois membros da trilogia do Doctor: The Name e The Day. O brilho do episódio está todo em momentos, referências. Algumas cenas brilham, de fato. Vou começar indicando as… (mais…)

Revisitando a despedida dos Pond

Por Arlane Gonçalves
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Aproveitando a espera pela chegada do Especial de 50 Anos, vou fazer um texto para desabafar sobre a primeira parte da 7ª temporada, de Asylum of the Daleks a The Angels Take Manhattan. Logo o leitor vai entender porquê chamo esta review de desabafo, mas já vou avisando que serei completamente sincera. Não gostei da 7ª temporada.

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Resenha: Série Clássica – 1ª temporada

DW - Season 1

Com 26 temporadas, sendo exibida de 1963 a 1989, a série clássica de Doctor Who é uma das mais duradouras da ficção científica. Durante esse tempo, sete atores assumiram o papel principal, sempre ao lado de companions e com sua fiel (porém não tão confiável) TARDIS. Meu objetivo durante os próximos meses é assistir aos 696 episódios do período clássico e ao filme de 1996, e colocar minhas opiniões em resenhas simples e que, possivelmente, possam incentivar outros a embarcarem nessa exigente tarefa.

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A primeira temporada de Doctor Who começou no dia 23 de novembro de 1963 e se encerrou em 12 de setembro de 1964, sendo constituída por 42 episódios divididos em 8 arcos. O 1º Doctor foi interpretado por William Hartnell e seus companions nesse período foram Susan Foreman (Carole Ann Ford), Ian Chesterton (William Russell) e Barbara Wright (Jacqueline Hill). Ian e Barbara eram professores de Susan que, por sua vez, era neta do Doctor e despertou a atenção dos dois humanos por sua anormalidade. Essa relação levou a uma viagem que dura até hoje. E tudo começou com uma criança…

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Review: Cold War

Por Arlane Gonçalves
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Cold War não foi tão emocionante quanto The Rings of Akhaten, mas mesmo assim o episódio não poupou nada em referências mitológicas e, por que não, uma interferenciazinha a mais do Doctor na história da humanidade. (mais…)

Review: The Bells of Saint John

Por Arlane Gonçalves
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Esperar pela volta de Doctor Who não é fácil. Depois de séculos de espera e de Moffat dizendo que gosta de assustar as criancinhas… quando ela finalmente volta é que a gente nota o quanto sentiu saudade. Depois que terminamos de ver o episódio novo parece que tivemos um pedaço da alma restaurado… ou melhor, a alma inteira restaurada. Credo. Doctor Who faz falta demais. (mais…)

Review: Genesis of the Daleks

Genesis of the Daleks


Dona River informa: o texto a seguir contém spoilers. 
Você pode baixar Genesis of the Daleks no Universo Who clicando aqui.

Uma das cenas mais famosas da história do cinema vem do filme O Sétimo Selo, dirigido pelo sueco Ingmar Bergman em 1957, na qual um cavaleiro medieval encontra a Morte em uma praia e é convidado para um jogo de xadrez. 18 anos depois, essa cena inspiraria o começo de uma das histórias mais famosas da história de Doctor Who, onde o Doctor é persuadido por um Time Lord – que veste um traje muito parecido com a Morte de Bergman – a executar outra tarefa: a aniquilação total dos Daleks.

No dia 8 de março de 1975, foi ao ar na BBC One o primeiro episódio de Genesis of the Daleks, que se tornaria o arco mais famoso de toda a série clássica, com o 4º Doctor (Tom Baker) e os companions Sarah Jane Smith (Elisabeth Sladen) e Harry Sullivan (Ian Marter). Assinada por Terry Nation, o criador dos alienígenas de Skaro, esta história introduziu o maníaco cientista responsável pelos sanguinários saleiros: Davros, interpretado por Michael Wisher pela única vez na série.

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Resenha: The Bells of Saint John

Por Time Lady

[youtube http://www.youtube.com/watch?v=LAq5CfYj27Y?rel=0&w=460&h=259]

Introdução de The Bells of St John na BBC One.

Novo episódio, nova resenha!

 

Sei que ando sumida, mas não poderia deixar de comentar o episódio de ontem, The Bells of Saint John.

 

Com referências cinematográficas, cenas dinâmicas e temas contemporâneos, Doctor Who se recicla e se “regenera” como o personagem que dá nome à série.

 

Contém spoilers!

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Resenha: The Doctor’s Daughter

Por Time Lady

Atendendo ao pedido de nossa querida Jéssica Laíse, venho com a resenha de The Doctor’s Daughter.

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Acredito que o episódio só não é o queridinho da 4ª temporada devido à Silence in the Library e Forrest of the Dead que, além de excelentes, trouxeram o maior e mais comentado enígma da série atual que foi River Song.

*** Contém Spoilers ***

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Resenha – Blink

Por Time Lady
Como prometido (e até um pouco atrasada), venho com mais uma resenha.

Don't Blink, Sally Sparrow

 

Desta vez falarei sobre um episódio queridinho de todos, não conheço um Whovian sequer que não goste de Blink.

 

Não sou exceção, adoro o episódio, tanto que cheguei a decorar o diálogo entre Sally Sparrow e o Doctor.

*** Contém Spoilers ***

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