Referências à série clássica e moderna não faltaram no 2º episódio da 11ª temporada de Doctor Who, que veio para reforçar o quão “Doctor” a nova Doutora é, e é disso que vamos falar neste review de “The Ghost Monument”.
Uma avaliação tardia, mas diferente
Escrever um review de um episódio inédito de Doctor Who é algo que precisa de, primeiro, digestão.
Muitos reviews são escritos em poucos minutos ou horas logo após a estreia do episódio. Por isso, é comum que muito do que foi dito pelos rapidinhos seja igual ao que todo mundo já tenha pensado.
No entanto, depois que a maioria das vozes já falou todas as principais impressões e opiniões sobre as novidades mais chamativas, é que a gente consegue esfriar a cabeça e tentar oferecer algo diferente.
Na semana passada, Vinícius Viana trouxe o review de “The Woman Who Fell To Earth”, e agora é minha vez, Djonatha Geremias, de analisar “The Ghost Monument” – e a propósito, é o primeiro review que escrevo para o Universo Who.
Muitas pessoas amaram o episódio, outras nem tanto, e algumas definitivamente não viram nada demais. Para mim, este episódio é ouro, muito rico em informações e cheio de novidades e referências.
Neste review, eu abordo:
- Nova abertura: sensação de parecer “mais curta”
- Direção de Fotografia
- Referências à 10ª temporada
- Sequência de adrenalina sem cortes por 70 segundos
- Sintonia entre Jodie Whittaker e o ator de Epzo
- Inovação nos efeitos visuais
- Análise dos “vilões” e a Mitologia das novas raças
- Consistências e Inconsistências do roteiro
- Dramas de vida das personagens
- Atuação de Jodie e personalidade da Doutora
- Personalidade da nova TARDIS
- O porquê de a Doutora não ter querido saber mais sobre a Criança Atemporal (Timeless Child)
Espero que você goste. (mais…)
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